segunda-feira, 13 de julho de 2015

Enterro de guaxinim


Aí começam a "homenagear" o pobre presunto:



Já chega um Zoeyro™ e bota um bilhete no cadáver, dizendo que a ajuda está chegando:



Já passam da 3:00 e nada. Eis que surgem almas com problemas caridosas, e iniciam o processo da velação do corpo:



Como o serviço do funeral não bastou, criaram a hashtag: #deadracconto para nunca esquecermos do heróico esforço que o guaxinim teve em falhar ao atravessar a rua.




E o pessoal assinando o livro de visita:



Oito da noite e as flores acumulando envolta do "Doce Príncipe" segundo o viadão acima...



Um vereador da cidade sugere que deixem as lixeiras abertas em sinal de luto e respeito pelo morto. Pena que os políticos daqui são de uma outra Zoeyra™.



Quase doze horas depois, e o guaxinim ainda lá....



Começa a vigília:



Até uma vela do J.C. (çangue bããããoooo) aparece por lá, será um sinal?



"As autoridades só removerão o corpo quanto tiverem fundos o suficiente", dizia a plaquinha....



Comoção e devoção ao mapache.... emocionante, não......... não, ah tá, então não.



Aí, lá pelas 11:00 da noite, aparece o controle de animais para retirar o bicho que provavelmente já estava fedendo (mais) do velório da calçada.



Finalmente, com a ajuda de uma espátula  muitas pessoas, as autoridades competentes fazem seu serviço e põem para descansar mais uma alma (?).



Mesmo após o guaxinim ter sido levado, velas e homenagens continuam. E do além-túmulo, agradece a todos:


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Lembro de uma situação parecida, envolvendo um urubu, um pentagrama de catchup e gente igualmente desocupada em Campinas. Mas não fora tão Zoeyros™ dessa maneira.

Se alguém tiver uma história parecida, ou bizarra, mandem para rqthehammer@gmail.com ou cerealaveia@yahoo.com.br. Teremos o prazer sexual em zoá-la publicá-la.


Fonte: Bored Panda

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